(In)consciente
Não pensamos, resumimos.
Não entendemos, presumimos.
Não sabemos, intuimos.
Não queremos, obtivemos.
Não sentimos, consentimos.
Não lembramos, fugimos.
Não afirmamos, negamos.
Não responderemos, negativamente.
Não perguntaremos, positivamente.
Não compreenderemos, instintivamente.
Não guarneceremos, nitidamente.
Não apontamos, indireta mente.
Não deixamos, soberba mente.
Não acreditamos, na mente.
Pensamos entender e saber o que queremos.
Sentimos e lembramos quando afirmamos.
Respondemos perguntando, compreensivelmente;
Guarnecidos apontamos pois deixamos acreditar a mente.
Sossobramos negativamente.
E do positivo se esconde o inconsciente.
E no consentimento se esconde o infinito.
Confiamos, cegamente.
"Sonho é destino". "Dream is destiny". You do it to yourself, you do, and that's what really 'happens'. "Tudo que não invento é falso."
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Quem sou eu (em agosto de 2012, pois quem se define se limita, dizem)
- Yco
- Mais preocupado com a criatura do que com o criador. Existem perguntas muito complicadas. Existem respostas muito complicadas. Existem pessoas que não são complicadas. Existem pessoas que tentam complicar. Eu sou aquela que procura entender; complicando un peu primeiro para poder descomplicar. Quero dizer: se eu entender o problema de forma completa, poderei encontrar a solução mais correta, eu acho. Um sonhador, dizem. Mas não creio apenas em sonhos. Gosto mesmo é da realidade, empírica ou não. Gosto de estudar sociologia e biologia. Sou acima de tudo, e pretensamente, um filósofo, no sentido mais preciso da palavra: o sentido do amor a sabedoria, ao saber. Mas a vida é para ser levada com riso e seriedade. Sabendo-se separar uma coisa da outra, encontraremos nosso mundo, nosso lugar, nossa alegria. Nossa Vida, com letra maiúscula! "o infinito é meu teto, a poesia é minha pátria e o amor a minha religião." Eu. Um ídolo: Josué de Castro; um livro: A Brincadeira (Milan Kundera) ; um ideal: a vida.
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