"Sonho é destino". "Dream is destiny". You do it to yourself, you do, and that's what really 'happens'. "Tudo que não invento é falso."

Arquivo do blog

sábado, 25 de janeiro de 2014

I believe in a thing called love

I believe in a thing called love

Some of you may not believe,
but, come to my world! I do believe in the Love.
In the negative sense, the love isn't a thing of imagination
or a human or sobrenatural thing;
On the positive side, Love ties a believe.
It is a so-called human feeling,
Our human(est) side of life,
-My human overview of you,-
the humanization in the action
Or the meaning of life;
The empathy or symphaty
To put yourself onto somebody else soul.
To feel someone else but you.
To want, to set free, to deserve
and desire!
The love is... an inspiration!
An aspiration!
An apparition!
It can't be warned...

Love... the word of gods
of goods
of golden meaning:
at a very high temperature it becomes liquid and can be shaped;
but during it earth-living time...only can be furrow, become a jewel
and be exchanged...
Of course that not for money!
Love isn't about diamonds, that are forever;
It is gold, that last for generations with generosity!
And it's magmar condesated shape make it only
[possible
 [With the forgiveness
To be exchanged...between twin souls,
Or twin friendships...
Sure, to win these friendly things there is a curiosity-needed:
The love with interests is to be in the in between
inter est, enter sere, mettre êtres, entre seres.
Love is afterall confuse-without-doubt
Without fault!
Makes the brain give to forgive
Forgive to get
Get to forgive
Forgive to got
Love to envolve
Revolve to re-love
Adore to be lost!
And to
l
o
s
e
your head
you have
to
l
o
v
e.
Head your soul with love
Feel your head-in-love
And free your soul
in love.
Love, not lose.
But, then, love come back
turn into your mind
upsidedown
and tell you the true
that come trough:
The soul of love is to be given
with the above mentioned forgiveness.
The rest is to forget.

It's only,
because...
I just believe in a thing...
Called love.
Nevertheless the love can and can't be only...
because...
if only
it's lonely.
and if lonely
isn't love
but laugh...
"Amor
        Humor."
These laughs doens't last as love last
but less then that...
it last a second
not a decade.
The infinite out of time of love
last not forever.
In fact, meanwhile there are meaning
and while there are feeling
the love pursuit us
in a circuit
with no shortcuts
and with a lot of trails.

Se o amor não é eterno,
"Que seja infinito enquanto dure".

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Poena - ou Poema Lorena

Poena - ou Poema Lorena

Sozinha em uma selva.
Petrificada.
Em meio a multidão da cidade,
Na metade do nada,
A medusa se metamorfoseia em musa
[E, sozinha, caminha...
E sente dor... 
A dor que Ele jamais curou...
A do abandono. 
Ao mundo então se volta,
Retornando à casa,
Revolta. 
Tornando à estrada, 
Mais bela,
A cada dia!  
A caminhada a realinha.
Costura e se equilibra,
A cada dia,
como se fosse noite... 
E a corda da noite vibra
Aguardando-a.
Guardando-a. 
Deixando a lua e as estrelas serem 
Suas fiéis companheiras. 
Assim, nunca está sozinha. 
Tem o irmão Sol e o irmão Lua 
Dando-lhe um envolvente abraço!


P.S. Porque não é todo mundo que tem uma irmã com nome de poema, Lorena!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O perspectivismo que me contenha! - Inflexões ao ecoturismo no Cerrado

 O perspectivismo que me contenha!
 - Inflexões ao ecoturismo no Cerrado.

 Realmente o Mercado está chegando aos índios, aos quilombos, ao mundo verde - qual, não por acaso, já virou nome de loja. A solução à ordem do progresso parece mesmo a balbúrdia blackbloquiana, dos black blocs. Em um tomo, levaram a sério a ordem positivista do lema flamular. Tanto esquerda quanto direita convergem ao centro num espectro holográfico esquizofrênico rumo ao top five da economia mundial - a qual, por um devaneio não existe, de facto, mas de jure. Pois, o que é o ajuste ao acaso do preço do petróleo?

 O que importa no mundo mercadológico marxoracional-washingtonconsensual, de contra-dição, de disputa de discursos, é a cultura humana, do avanço. A cultura humana é, cada vez mais, uma só. Que o culturalismo nos salve, que a indigeneização do moderno nos contenha! Os animais é que se diferem? A globalização só não atinge pinguins e borboletas, que continuam migrando pelo magnetismo da Terra, e não pelo cibernético. Mesmo assim pode atingir, pois os pólos invertam a cada dez mil anos, mais ou menos, causando, dentre outros, eras glaciais. Redes neurais são a última fronteira e a integração homem-animal-máquina, numa criação do pós-humano quer aparentemente excluir qualquer anátema do ser. O ser está evanescendo ao mesmo tempo que se recompõe: ele está se materializando. O medo hobbesiano permuta-se à evolução estruturalista.

 Mas, ao fim, nada importa, pois a ordem do caos já controlada é desapercebida, e os fenômenos da natureza indicarão que Zeus estava certo, os Gregos tinham razão. A Ira dos Deuses se dá não por desobediência ou falta de veneração, tampouco trocismo, mas por ignorância,  admoestação e humilhação para quem ainda crê no poder e ignora o respeito. Antropologia na política do outro é refresco sociológico.

 Portanto, matemos nossa sede! Mas sentiremos mais sede!... Porque tudo se desmancha num mundo feito de açúcar diet, café descafeinado e poder renitente: a mistura resulta líquida, fukushimo-baumaniana, voraz, mas sempre com o princípio de Eisenberg reinando. É impossível determinar em que parte está o poder. Ele é como a verdade e a identidade ontológica ou o elétron. Ele está em toda a parte e em parte alguma, como remiu certa vez Lispector : a verdade está em alguma parte, mas é inútil pensar, não a descobrirei e, no entanto, vivo dela.

Quem sou eu (em agosto de 2012, pois quem se define se limita, dizem)

Minha foto
Mais preocupado com a criatura do que com o criador. Existem perguntas muito complicadas. Existem respostas muito complicadas. Existem pessoas que não são complicadas. Existem pessoas que tentam complicar. Eu sou aquela que procura entender; complicando un peu primeiro para poder descomplicar. Quero dizer: se eu entender o problema de forma completa, poderei encontrar a solução mais correta, eu acho. Um sonhador, dizem. Mas não creio apenas em sonhos. Gosto mesmo é da realidade, empírica ou não. Gosto de estudar sociologia e biologia. Sou acima de tudo, e pretensamente, um filósofo, no sentido mais preciso da palavra: o sentido do amor a sabedoria, ao saber. Mas a vida é para ser levada com riso e seriedade. Sabendo-se separar uma coisa da outra, encontraremos nosso mundo, nosso lugar, nossa alegria. Nossa Vida, com letra maiúscula! "o infinito é meu teto, a poesia é minha pátria e o amor a minha religião." Eu. Um ídolo: Josué de Castro; um livro: A Brincadeira (Milan Kundera) ; um ideal: a vida.