"Sonho é destino". "Dream is destiny". You do it to yourself, you do, and that's what really 'happens'. "Tudo que não invento é falso."

Arquivo do blog

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

I can t sleep

I cannot sleep anymore

I can't sleep anyway

I can not sleep more away

I can wait any and how


Since I've found you I can't sleep for six days
Since I've found me I can breath for 6 hours
Since I lost myself I can't sketch The O2
Since I can't sleep the dreams are the A3 reality.

What is free if not a doom?
What is a gift if not the sky?
What is the sky but the Earth.
What is sleep if not a fly?
What if you show me up your smile?
This is the real deal and why I can (' t)
Sleep for ever any and more.

225 people reading me since Italy, says the statistics.
Only 1 from Brasil watchs you, I can tell, you know.
The time below; the bellongs above and the feelings aside.
I can't forget your smile.

25/09/19

What is that

What is that? Drafts.

I don't remember my name. I guess she does. Does she? I would like to remember where. Where I came from. Then I remember that there is only one planet. Liveable. What else? This is our only planet. What us? Every-one. Why to pretend to have another and do not care about environment? Is this a kind of disease, sickness in humanity when we put the machines over us? The modern alienation is reverse: we are transforming ourselfies into machines.

To be honest, sometimes I feel like an alien thinking about the planet. But I am satisfied with the cosmonaut point of view. From the space and aiming Earth we can't see human (kind-ness) except by it('s) biggests works. Panama Canal, Artificial Islands of Qatar or The Great Wall of China et caterva. Lights at night, yes. But it could be thunders. Infinite electric thunders. Is this what we are preparing to be -c/ome' on? One is the awsner or the Q. The future
Be-long(s) to the kids or the odds? The old mindset is returning to power. And the beliefs of 15 th centuries are mandatory school elements. The Earth is now flat. In a few years probably the Sun will circunnavigate us. We are creating hair on egg's-ur-f 'ace. This is aproblem. And a human problem. The times are a hanging, Bob. Achange. Archangel s in search.

The solutions for the human-created problems are related only to humans? Not. If we ( or they) want to survive is necessary to rethink the way we see life and green. Ok, maybe you are doing enough, but are the big factories, companies, the governement? It is important to rethink the power: supply, demand and need. Do we need twenty four hours lights? We do need to work overnight. The World is yes a web. The past one hundred years have proofen that. If one (Air) planecrashes in South, the East can shake .  If one coin  is missvalued in Japan, the USA can buy a car. If ,if If. Enough.
Are you part of a group on whatsapp? Taking responsabilities on checking news? Or you simply aim your belly button and can't see the dusty air?

The next time you see someone in dispair, unfair, afraid, peril situation ask if it could be your future. Think like the cosmonaut: from the outter space you are nothing. From the closing Earth you are infinite. So divides your infinite with nothing to equate the only Earth rounded circle-cycle planet. You ll obtain one number. And the size-sign of this number will show you. 0 and 1. Sum. Up. Stars. The Sun can't wait for the light, expulses it.

 On the other side. Nobody is waiting for you. On the other side, music is playing outside. On the third margin of the river, the poetry meets itself with founded words. Fountain of mysteries, the Earth is a coincidence of willingness. The volition of the planet is to keep in touch with your energy. And what about your willings and wishes? The power seeks the light, the light escapes; The Earth retain, and you win the game. What game? Game over. Reset. Let's test the truthfull way, as the last time, but now with (standing) experience. What is life? A draft.

domingo, 22 de setembro de 2019

órama tópos omilías

Órama Tópos Omilías ( rascunho)

Pelo Fim da PM ( Polícia Militar, ao contrário).

palavras-chave e tralha por inserir: conhecimento, conhecer, visão, lugar de fala,
Falar, militar, estratégia, gnósis, xéro, órama tópos omilías, Milíste, Stratiotikó
stratigikí, dimiourgísete, criar, dimiourgía, criação, anaparagogí, duzentos e onze anos.



"Não acabou, (tem que acabar!) eu quero o fim da Polícia Militar!"

A Polícia Militar fazer segurança pública é uma contradição em termos. Uma contradição constitucional. É ilegal. E acontece oficialmente no Estado Brasileiro e no Estado do Rio de Janeiro há ao menos duzentos e onze (211) anos, ou desde a vinda da família real portuguesa para terras tupiniquins.

De acordo com a constituição, as forças armadas devem nos defender do inimigo estrangeiro, defender as fronteiras da nação. Garantir a ordem, sim, em casos extremados. MAs há um novo normal. E qual é o (novo) normal? A atuação ilegal e ilógica.

Portanto, é mais que chegada a hora da mudança da lógica da polícia no Brasil. Não estamos em guerra para nosso próprio povo matar nosso próprio povo. Isso não faz sentido algum. Se há guerra entre facções criminosas a Polícia não pode fazer parte disso, o Exército não pode fazer parte disso. Se alguém acha que pode é milico. E milico é oficioso. Ilegal.

Em verdade, a guerra entre facções dá-se sobretudo pelo crime organizado. Tem-se que combater tal crime com mudanças de lei, investimento em inteligência, e não transformando nossas cidades em campos de batalha, com armas de guerra: o traficante não produz as armas do Exército, então como elas chegam até ele? Quem são os senhores da guerra?

Claro está: erros acontecem, a jornada do policial está absurda, e o Estado e sua autorização - que também somos nós na urna -  não pode ser maquiavélico: senão a corrupção reina. No entanto, não podemos fazer este processo metonímico.

Agora , a questão é a autorização e o treinamento do Estado. O PM ali no risco, acordado por quarenta e oito (48) horas, pode sim já estar "ficando louco" com tudo isso e /ou cometer tal tipo de erro de disparo pelo despreparo e insegurança psicológicas. Ele é despersonalizado, não se reconhece, é alienado de si mesmo.

No entanto, ele é autorizado e se cria um novo normal. Sua robotização militar, ou alienação inversa em outros termos, faz com que ele não se reconheça no cidadão por ele alvejado. Mas ocorre que, por fatores culturais, instituições outras, como a igreja, também têm aí sua importância, preponderância sociológica. Enquanto houver crenças, haverá bem e o mal. E nesta batalha não finita, demiúrgica, maquineísta, suicida, darwinista-lombrosa-social não há lugar para a esperança e apenas para o aplainar: o novo normal.

Assim sendo, somente novas forças políticas podem mudar as leis e exigir a retratação do Estado. Em uma palavra, para as forças políticas serem efetivas é preciso a ação popular. Enquanto o povo estiver preocupado com a selfie mais do que com o other self viveremos sem saber até quando ainda estamos vivos, e de onde vem o tiro. A culpa da polícia e da violência é sim nossa, sociedade militarizada.

sábado, 21 de setembro de 2019

Querer sobrevem

"Todos os caminhos, nenhum caminho."
 Nenhum caminho, todos os caminhões.

 Atoleiro de concreto; pedras de cimento.
 Semente de passado. Listras no asfalto, amarelas.
 Passo ao estado de natureza-morta. Cartas à prova. Vista.
 Retorno à contigüidade, com trema.
 Estar-com; ser-em-si.
 Movimento impensado.
 Apensado ao jogo não jogado.
 Sigo no caminho do meio. Meio perdido. Meio achado.
 Acho que encontrei o que havia perdido.
 Percebo que perdi o que havia achado.
 Estou de lado,
                    caminhando qual
 siri.
 Malandra é a gata em si, de bigodes.
 Acertamos o pulo quando encontramos.
 Bate o relógio talhado.
 Subo no telhado, vejo a Lua.
 Desço pelo andaime, a gravidade.
 Longa gravitação universal.
 Universo desta folha de papel.
 À Moda antiga, telegrafa o instante digital.
 Querer sobrevém.
 E você? 

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Tempo de poesia

Tem um tempo de poesia
Nas suas colocações
A certeza absoluta
E o sabor mel

A vontade assegurada
E o querer bem
Mostram para mim seu ser
E meu bem saber

Saber até sabermos
Sentir até sentirmos
O infinito de Vinícius
Vamos?

Queremos!

Luz interna
Sempre tenra
Tempo quieto
Tempo quisto
Estar contigo agora
Vejo-te a toda hora
Em pensamentos
Na silhueta de outra pessoa
E em cada banca de jornal
Vislumbre-esperança

Vago ao lume
E recebo um alô!
Que bela vista!
Que bela dor!
A dor de ser querido
A querida dor.
Sem dor, amor, é vago.
O tempo de poesia cabe
Neste espaço.






Quem sou eu (em agosto de 2012, pois quem se define se limita, dizem)

Minha foto
Mais preocupado com a criatura do que com o criador. Existem perguntas muito complicadas. Existem respostas muito complicadas. Existem pessoas que não são complicadas. Existem pessoas que tentam complicar. Eu sou aquela que procura entender; complicando un peu primeiro para poder descomplicar. Quero dizer: se eu entender o problema de forma completa, poderei encontrar a solução mais correta, eu acho. Um sonhador, dizem. Mas não creio apenas em sonhos. Gosto mesmo é da realidade, empírica ou não. Gosto de estudar sociologia e biologia. Sou acima de tudo, e pretensamente, um filósofo, no sentido mais preciso da palavra: o sentido do amor a sabedoria, ao saber. Mas a vida é para ser levada com riso e seriedade. Sabendo-se separar uma coisa da outra, encontraremos nosso mundo, nosso lugar, nossa alegria. Nossa Vida, com letra maiúscula! "o infinito é meu teto, a poesia é minha pátria e o amor a minha religião." Eu. Um ídolo: Josué de Castro; um livro: A Brincadeira (Milan Kundera) ; um ideal: a vida.