"Sonho é destino". "Dream is destiny". You do it to yourself, you do, and that's what really 'happens'. "Tudo que não invento é falso."

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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Minha poesia

Minha poesia

Minha poesia é literal.
Minha poesia é visceral.
Transparente, sem redundância ou duplo sentido.
Há apenas um sentido: o sentido.

Não se imagina mais do que a imaginação.
Não se esconde mais o sentimento belo;
O que é belo deve ser exposto, não escondido.
O que assusta de fato é a beleza, escondê-la é insano.

O que demais aparenta... é engano...
O literal é direto.
O visceral é impetuoso.
Se não se compreende em um tomo, não se dá outro.
Se bem se esquiva há um tombo, e está morto.

Não há sentido oculto, ou inconsciente.
O escrever racional, intransigente.
E aí então o engano sobressaliente...
O subconsciente sempre comanda,
E manda o pensamento ser meneado.

Está errado. É preciso expulsar os demônios.
Escrever na lata o que falta.
Escrever no ato o discurso.
Falar da boca pra fora e pra dentro.
E nunca é suficiente.

Yuri Cavour

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Quem sou eu (em agosto de 2012, pois quem se define se limita, dizem)

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Mais preocupado com a criatura do que com o criador. Existem perguntas muito complicadas. Existem respostas muito complicadas. Existem pessoas que não são complicadas. Existem pessoas que tentam complicar. Eu sou aquela que procura entender; complicando un peu primeiro para poder descomplicar. Quero dizer: se eu entender o problema de forma completa, poderei encontrar a solução mais correta, eu acho. Um sonhador, dizem. Mas não creio apenas em sonhos. Gosto mesmo é da realidade, empírica ou não. Gosto de estudar sociologia e biologia. Sou acima de tudo, e pretensamente, um filósofo, no sentido mais preciso da palavra: o sentido do amor a sabedoria, ao saber. Mas a vida é para ser levada com riso e seriedade. Sabendo-se separar uma coisa da outra, encontraremos nosso mundo, nosso lugar, nossa alegria. Nossa Vida, com letra maiúscula! "o infinito é meu teto, a poesia é minha pátria e o amor a minha religião." Eu. Um ídolo: Josué de Castro; um livro: A Brincadeira (Milan Kundera) ; um ideal: a vida.