Cultura Mundo
O rito é baseado no mito. O mito não pode ser contestado. Hoje não se crê em mitos e ritos, crê-se?
Se o homem não consegue perceber a diferença entre ele mesmo e o mundo externo, ele cria o sobrenatural. O homem crê que o mundo sobrenatural tem uma existência independente do homem, e do mundo externo, porque não consegue perceber que ele criou o mundo sobrenatural por simbologia, ou simbologização. E é claro que para compreender isso tudo é preciso a linguagem, o discurso articulado e a crença, retumbando, de que somente a linguagem é capaz de criar coisas originais, humanas.
Então, a própria cultura humana surge por um discurso articulado, oriundo da capacidade humana única de simbologizar. Cultura não é comportamento, nem objetos físicos; não é o material, nem o abstrato, não é nem espiritual, nem substancial, nem insubstancial. Cultura é aquilo próprio do homem, do ser-humano que não é passível de definição por ser demais complexo e simples em simultâneo. Cultura é paradoxo. Ideias contrárias que se chocam e produzem algo, se difundem. Imiscuem-se. Reproduzem-se. Chocam-se de novo. E criam de novo. (Crendo no difusionismo); Não há cultura sem interação? Há, porém tende a ser involuída. (Sendo evolucionista). E a cultura, afinal, está por toda parte? Vamos estudá-la, sejamos funcionalistas, ou estruturalistas!
Antropólogos culturais, ou sociais, biológicos ou arqueólogos, devemos estudar e ir a campo de todo modo? A prática conduz à perfeição? Ou a teoria conduz à perfeição? A teoria também é uma prática. Anotou-se. Mas a perfeição não existe, verdadeiramente. Existe o imperfeito, e eis aí a perfeição do conceito. A perfeição é conceitual apenas. É criada por um discurso, que dita as regras, emula a moda, simula a realidade, ou denota o deslumbre humano, tipicamente humano.
Com exceção para Deus. O não-conceitual, evidente.
O rito é baseado no mito. O mito não pode ser contestado. Hoje não se crê em mitos e ritos, crê-se?
Se o homem não consegue perceber a diferença entre ele mesmo e o mundo externo, ele cria o sobrenatural. O homem crê que o mundo sobrenatural tem uma existência independente do homem, e do mundo externo, porque não consegue perceber que ele criou o mundo sobrenatural por simbologia, ou simbologização. E é claro que para compreender isso tudo é preciso a linguagem, o discurso articulado e a crença, retumbando, de que somente a linguagem é capaz de criar coisas originais, humanas.
Então, a própria cultura humana surge por um discurso articulado, oriundo da capacidade humana única de simbologizar. Cultura não é comportamento, nem objetos físicos; não é o material, nem o abstrato, não é nem espiritual, nem substancial, nem insubstancial. Cultura é aquilo próprio do homem, do ser-humano que não é passível de definição por ser demais complexo e simples em simultâneo. Cultura é paradoxo. Ideias contrárias que se chocam e produzem algo, se difundem. Imiscuem-se. Reproduzem-se. Chocam-se de novo. E criam de novo. (Crendo no difusionismo); Não há cultura sem interação? Há, porém tende a ser involuída. (Sendo evolucionista). E a cultura, afinal, está por toda parte? Vamos estudá-la, sejamos funcionalistas, ou estruturalistas!
Antropólogos culturais, ou sociais, biológicos ou arqueólogos, devemos estudar e ir a campo de todo modo? A prática conduz à perfeição? Ou a teoria conduz à perfeição? A teoria também é uma prática. Anotou-se. Mas a perfeição não existe, verdadeiramente. Existe o imperfeito, e eis aí a perfeição do conceito. A perfeição é conceitual apenas. É criada por um discurso, que dita as regras, emula a moda, simula a realidade, ou denota o deslumbre humano, tipicamente humano.
Com exceção para Deus. O não-conceitual, evidente.
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