Poesia da Garça
Um iogurte é quase um queijo
um abraço, um beijo
e se corta um trecho
nesta carta
Deixa alguma graça
Quasar.
No chão passeia a garça.
Nada há no céu
espaço
Quem não vê se esta deixa
implica amorfa queixa
Ao largo passo dest'onda
maré enche vertentes
maré entre tenentes.
entretidos na desgraça.
Encontra-se em passo destro,
E o resto, sobre carne rã:
Perspectiva em paralaxe.
Há! Um! Outro!
O roedor de rodas dores
ao redor das cores secas;
com a sinecura, sem a cura.
Enterra a massa e aterra-amassa
A Terra, essa massa-povo.
De fato não há garça alguma.
E aí reside a graça.
Onde há massa, há queijo.
Onde há queijo, há bota.
E abotoando o desleixo,
inverte o eixo
inexato.
quixotesco
empesado.
Somente o fim agrada,
quando não há desfecho
que o seixo embaraço
embraça e emcampa
em braços estanques
em brados enlances
em brancos elans
sem senso ou sentido
num mundo vertido
por versos teclados
ao logos virtual:
Um eletroendereço.
Itálica fonte do desejo.
Um iogurte é quase um queijo
um abraço, um beijo
e se corta um trecho
nesta carta
Deixa alguma graça
Quasar.
No chão passeia a garça.
Nada há no céu
espaço
Quem não vê se esta deixa
implica amorfa queixa
Ao largo passo dest'onda
maré enche vertentes
maré entre tenentes.
entretidos na desgraça.
Encontra-se em passo destro,
E o resto, sobre carne rã:
Perspectiva em paralaxe.
Há! Um! Outro!
O roedor de rodas dores
ao redor das cores secas;
com a sinecura, sem a cura.
Enterra a massa e aterra-amassa
A Terra, essa massa-povo.
De fato não há garça alguma.
E aí reside a graça.
Onde há massa, há queijo.
Onde há queijo, há bota.
E abotoando o desleixo,
inverte o eixo
inexato.
quixotesco
empesado.
Somente o fim agrada,
quando não há desfecho
que o seixo embaraço
embraça e emcampa
em braços estanques
em brados enlances
em brancos elans
sem senso ou sentido
num mundo vertido
por versos teclados
ao logos virtual:
Um eletroendereço.
Itálica fonte do desejo.
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