Meta-Poeta
A boca da alma do poeta não tem escrúpulos.
Quando engasga com algo, verve logo
[na folha, na tela, no bloco.
A partir de uma inspiração,
é despertada a emoção
sem pudor;
E, logo em seguida, então,
Afirma-se haver razão
no amor.
Mas, na sequência final, longe do ideal, surge o temor...
De não alcançar, no papel, o ponto fatal...
d'alma do leitor!...
Y.C.O.
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