Seus seis ou sete cosmos
Sinto
Saudades de seus poemas
De sua luz interna
Sempiterno
Sempre tenra
Saudades das noites de antemão
Sabidas
Subidas e descidas na vida
Do degrau da casa
de sua cidade natal
Saudades das férias aí
Contigo, sem ti
Éramos amigos, e partimos
Partilhávamos a praia, e parimos
Poesia, música e ritmo
Dedilhando o sabor rural
Decidimos não mais nos ver
Ouvir, ler ou quaisquer contatos
Íntimos, temíamos
Que seria tudo resultado da luta
Do feminismo que se-nos-aproxima
Ao nos distanciar
da conexão individual
Para o misticismo
Somos poeira interpretando
Cismos
somos tolos a simular o
Cosmos
Adeus, mundo achista!
À deusa, mundo machista!
Poemas sobre o suicídio
Do mundo enquanto truísmo
Apenas engodos, engordo
E recordo do coração corado
De vergonha pelo achado
À coincidência das vontades
Sucumbente,
O mundo latente atina
E se nos aproxima, nos distancia
Nós, distância nos nós
Tu te aproximas e eu tatuo
o eu no egoísmo do céu
Pois falta-me vós no infinitivo
D'ela, eles parecem ser
E são, os inimigos do cão
Santo Antão, me sentindo
Vazio , escapo qual a luz
E o buraco engulo perfiliado
Vácuo, no infinito do espaço
Tempo, rememorador de momento
Tendo a lhe pedir perdão
Por não, pelo sim e os entãos
Miseravelmente me enriqueci de mim
E não deixei nada a ti
Sorriso não há mais
Nem vontade de
Estou farto de mim
Amizade
A cores, ao vivo e à tela
Quero-te interna, inteira e íntegra
Sinto
Saudades de seus poemas
De sua luz interna
Sempiterno
Sempre tenra
Saudades das noites de antemão
Sabidas
Subidas e descidas na vida
Do degrau da casa
de sua cidade natal
Saudades das férias aí
Contigo, sem ti
Éramos amigos, e partimos
Partilhávamos a praia, e parimos
Poesia, música e ritmo
Dedilhando o sabor rural
Decidimos não mais nos ver
Ouvir, ler ou quaisquer contatos
Íntimos, temíamos
Que seria tudo resultado da luta
Do feminismo que se-nos-aproxima
Ao nos distanciar
da conexão individual
Para o misticismo
Somos poeira interpretando
Cismos
somos tolos a simular o
Cosmos
Adeus, mundo achista!
À deusa, mundo machista!
Poemas sobre o suicídio
Do mundo enquanto truísmo
Apenas engodos, engordo
E recordo do coração corado
De vergonha pelo achado
À coincidência das vontades
Sucumbente,
O mundo latente atina
E se nos aproxima, nos distancia
Nós, distância nos nós
Tu te aproximas e eu tatuo
o eu no egoísmo do céu
Pois falta-me vós no infinitivo
D'ela, eles parecem ser
E são, os inimigos do cão
Santo Antão, me sentindo
Vazio , escapo qual a luz
E o buraco engulo perfiliado
Vácuo, no infinito do espaço
Tempo, rememorador de momento
Tendo a lhe pedir perdão
Por não, pelo sim e os entãos
Miseravelmente me enriqueci de mim
E não deixei nada a ti
Sorriso não há mais
Nem vontade de
Estou farto de mim
Amizade
A cores, ao vivo e à tela
Quero-te interna, inteira e íntegra
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