Lança ao Mar, ao Bar
Viram o nascer da Lua ontem que espetacular?
Ouviram os primos cantando em plena madrugada?
Curtiram as estrelas brilhando no dançar da noite?
Pois bem, eu vi! Porque estava ali, presente!
Após ouvir Ben e Quando bate aquela saudade,
Dá vontade de ir pro bar lançar aquela sinuca
E Rir como
Nunca;
Beber como
Se houvesse amanhã
Sempre
Qual o Velho e o Mar...,
Estar ao lado dos amigos-primos,
Tê-los bem desde a infância,
E instar as gramas desconectado
Para mais facilmente ler os livros
Que os pássaros pipilam face-a-face...
Ou no desenlace da-manhã-engolindo-o-Sol
Da perspectiva de rã, sem dar anúncio
Ou antecipar o fim do episódio inédito que ainda...
Vamos viver!...
Sem lembrar que meio caminho é feito
Em GNV, o meio ambiente agradece...
E o etanol consome o restante da estrada de
E-mails encaminhados efetivamente pelo wi-fi presente
A anuidade e assiduidade ao bar... lançam-nos
No futebol sem audiência de amanhã,
No Campeonato Carioca, Fluminense,
Pois, aqui só há lugar para jogos de salão:
Pingue-pongue, sinuca, fla-flu, ops, totó
Não falei de futebol, não! Nem vôlei!
Biriba, buraco, pôquer, mau-mau, perfil,
Tarde-à-forra, noite-a-dentro...
De leve, a manhã pede passagem:
As crianças ridentes já sabem
E logo cedo espraiam...
Adultossomos, no entanto,
No entorno da cachaça
Do Engenho, nas caipirinhas
Que os santos compreendem:
"O corpo quer, a alma entende"
Serem de Miguel e não dê migué!
Ao Léo, ao ser, ao léu, ao São
O copo quer, o garçom estende
O braço, a brasa, a carne extravasa
E assim, da Casa 1 à 15 nos reunimos:
No churrasco, na gincana, ao lume-vago...
No bar, a cerveja não pode minguar
Mesmo no isopor pós-expediente...
Músicas constantes, conversas inteligentes
E a lua ali nascente, sempre um presente
C'os ventos frios vindo em lufadas para refrescar
Quais tardes alegres, quais noites ébrias...
Lembranças etéreas...
Novidades, mistérios...
Amizades sinceras.
Mantenhamos a paz do bar... lança!
O Barco contra o mar, diria o Rubel...
Ou contra o bar, diria o primo rebelde...
Dos cabelos! No barlança, todos cabelos.
Podemos todos cabê-los.Todos cabemos!
Venham! Visitemos! Vamos mantê-lo!
Em pé, em riba, estradeiro!
Lança o corpo contra o bar!...
E, se puder, rime!...
Elege o presidente que vier,
E se não quiser, já era!
Está eleito!
A não ser que se renuncie ao pleito,
como fez Renatinho ao balancinha,
E isso apenas um dia após iniciar o mandato!
Figurinha que este ano com certeza não vai faltar!
E se faltar, volte!
Ano que vem, mês que vem, semana que vem!
Mas volte...
Amanhã pode não esperar...
03-11-18 a 06-12-18
Viram o nascer da Lua ontem que espetacular?
Ouviram os primos cantando em plena madrugada?
Curtiram as estrelas brilhando no dançar da noite?
Pois bem, eu vi! Porque estava ali, presente!
Após ouvir Ben e Quando bate aquela saudade,
Dá vontade de ir pro bar lançar aquela sinuca
E Rir como
Nunca;
Beber como
Se houvesse amanhã
Sempre
Qual o Velho e o Mar...,
Estar ao lado dos amigos-primos,
Tê-los bem desde a infância,
E instar as gramas desconectado
Para mais facilmente ler os livros
Que os pássaros pipilam face-a-face...
Ou no desenlace da-manhã-engolindo-o-Sol
Da perspectiva de rã, sem dar anúncio
Ou antecipar o fim do episódio inédito que ainda...
Vamos viver!...
Sem lembrar que meio caminho é feito
Em GNV, o meio ambiente agradece...
E o etanol consome o restante da estrada de
E-mails encaminhados efetivamente pelo wi-fi presente
A anuidade e assiduidade ao bar... lançam-nos
No futebol sem audiência de amanhã,
No Campeonato Carioca, Fluminense,
Pois, aqui só há lugar para jogos de salão:
Pingue-pongue, sinuca, fla-flu, ops, totó
Não falei de futebol, não! Nem vôlei!
Biriba, buraco, pôquer, mau-mau, perfil,
Tarde-à-forra, noite-a-dentro...
De leve, a manhã pede passagem:
As crianças ridentes já sabem
E logo cedo espraiam...
Adultossomos, no entanto,
No entorno da cachaça
Do Engenho, nas caipirinhas
Que os santos compreendem:
"O corpo quer, a alma entende"
Serem de Miguel e não dê migué!
Ao Léo, ao ser, ao léu, ao São
O copo quer, o garçom estende
O braço, a brasa, a carne extravasa
E assim, da Casa 1 à 15 nos reunimos:
No churrasco, na gincana, ao lume-vago...
No bar, a cerveja não pode minguar
Mesmo no isopor pós-expediente...
Músicas constantes, conversas inteligentes
E a lua ali nascente, sempre um presente
C'os ventos frios vindo em lufadas para refrescar
Quais tardes alegres, quais noites ébrias...
Lembranças etéreas...
Novidades, mistérios...
Amizades sinceras.
Mantenhamos a paz do bar... lança!
O Barco contra o mar, diria o Rubel...
Ou contra o bar, diria o primo rebelde...
Dos cabelos! No barlança, todos cabelos.
Podemos todos cabê-los.Todos cabemos!
Venham! Visitemos! Vamos mantê-lo!
Em pé, em riba, estradeiro!
Lança o corpo contra o bar!...
E, se puder, rime!...
Elege o presidente que vier,
E se não quiser, já era!
Está eleito!
A não ser que se renuncie ao pleito,
como fez Renatinho ao balancinha,
E isso apenas um dia após iniciar o mandato!
Figurinha que este ano com certeza não vai faltar!
E se faltar, volte!
Ano que vem, mês que vem, semana que vem!
Mas volte...
Amanhã pode não esperar...
03-11-18 a 06-12-18
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