Estou em Buenos Aires para acompanhar como cientista político as eleições. Sigo cético. A vitória de Alberto Fernandez e Cristina Kirchner não parece inspirar o povo. Há felicidade genuína nas ruas, mas também há evidente divisão no país.
Céticos estão agora votando: em branco.
Na Argentina, assim como no Brasil, as políticas neoliberais e o governo não exatamente mantenedor de suas promessas causam vertigem no povo. A esperança é depositada nos viés contrários. O estelionato eleitoral se faz presente.
No entanto, resta saber se o presidente eleito, que se reunirá logo mais com o atual Maurício Macri, irá dar continuidade à austeridade ou seguirá marcha fúnebre chilena que prega a morte do governo irresponssível.
São 4 h da manhã e as ruas finalmente dormem. Daqui a pouco acordam para mais um dia comum de trabalho, desta vez com um novo presidente eleito, o qual promete uma vida mais amena ao aguerrido povo argentino. A vitória da desigualdade não pode permanecer.
A continuar.
Domingo para segunda, 27 para 28 de outubro de 2019. 4 para 5 h da manhã. O ex-presidente Lula agradece a mensagem de aniversário do presidente-eleito da Argentina. E a mensagem do povo. Recebeu como presente de aniversário a eleição de Fernandez. Mas também fez aniversário a morte de Nestor Kirchner.
A continuar.
Domingo para segunda, 27 para 28 de outubro de 2019. 4 para 5 h da manhã. O ex-presidente Lula agradece a mensagem de aniversário do presidente-eleito da Argentina. E a mensagem do povo. Recebeu como presente de aniversário a eleição de Fernandez. Mas também fez aniversário a morte de Nestor Kirchner.
Nenhum comentário:
Postar um comentário