Da Terrinha vem a felicidade.
Estou a par da parte que me toca.
E cheio de não-me-toques.
Sinto-me partido, esmerilhando-me.
Quero me aproximar de ti.
Quero-te próxima
E, no entanto, ajo com timidez.
Mas acredito em coincidências,
Sem barreiras,
Com barreiras.
Sem fronteiras.
Com submarinos atravessamos o gelo.
Sem subliminares, trocamos os números
E com a virtualidade estamos sempre a um toque.
Porém, retomando, sinto frio.
Talvez o coração frágil.
Talvez o tempo do Rio!
Aposto no arrepio!
Na pele roçando tátil...
Nas bocas tocando, nos lábios...
Nas mãos, nos olhos mútuos...
Assim, à distância virtual, talvez não entenda.
Então, remeto o convite à carne.
Um jantar, um almoço, quem sabe?
Uma pizza, um vinho, um espinafre!
Aceita? Que dia é melhor pra você?
Em qual lado da ponte te vejo?
Ou quem sabe um sorvete no sábado após a tempestade?
18-6-18
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