Do ativismo e plásticos-bolha
Fetiche num clique de bolhas
Queijada e amendoim
Um mês e meio de escolhas
Prazer-dever: reuniões, Seráfim.
Adorne a orla e a escarpa
Por um pulo à catraca
Manifeste-se em junho.
Seu desejo é uma ordem
Inversa à ordem estátua
Do estado de cor
Pastelenta, cinzenta queimada
Coxinhe. Status quo.
Cozinhe em maria comigo essa onda
E entenda: seu papo está pra lá
[De Baghdá!
Aqui, ou em Cuiabá, hemostáticos
Ficamos à margem da sorte...
Ser assim forte é descuido...
Somente se acode à coragem,
A qual vez por outra traz vida
E alui, arquejante, a montanha
Das coisas fora de lugar.
É noitinha, viemos acordar a manhã!
Um amor é quase um queijo,
Uma dor e um beijo!
Despedidas de logo mais...
Até quando nos vemos, sofremos.
Hemos sido distantes,
[Porém, agora, como d'antes,
Possibilidades poéticas.
Estendei-vos sobre a vontade!
Os braços indicam assiduidade
E a sua idade não impede!
Ao contrário!
Pede e dai paciência torrente
Pois, do outro modo, tórridos, quebrantamos
A dor de tantos áfios.
O desafio é a nossa corrente
Sanguínea, dá-nos vida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário