Comentário técnico: Enquanto não descubro como formatar direito o texto, enumerarei os parágrafos.//-//
1.Discorrer acerca de um tema específico exige alto grau de conhecimento específico - e geral também -, para o embasamento lógico necessário, e algum de retórica, para um argumento convincente e suficiente per si. Sem querer generalizar já generalizando, a maioria das pessoas confunde a sua opinião pessoal com seu julgamento inverídico e inoportúnuo , e tece comentários um tanto quanto infundados, incoerentes, ou inconsistentes, em páginas da rede mundial de computadores. As próprias opiniões, ou opiniões próprias, soam controversas e a maioria dos,"possíveis", argumentos podem ser facilmente desmantelados com algum grau de especialidade nos mais diversos assuntos debatidos.
2.Portanto, acredito que antes de expressar para todo um público ávido por saber o posicionamento com relação ao assunto polêmi-co("-quizado") , das outras "pessoas comuns", é preciso ser mais responsável, medir o tom das palavras e não se deixar levar pelo sentimentalismo puro porém inconstante. Porque, desta forma, uma ignorância abundante plaina solene no ar contextual, e a necessidade de demonstrar repudia para este ou aquele fato distorce-se em necessidade de demonstrar uma falsa opinião, uma opinião infundada, insuficiente, inverossímel, inexistente ou circustanciosa.
3.Falar, divagar, dar voltas e seguir a seita dos sofistas não adianta (de/para) nada, não convence quem percebe o real; pior, demonstra-se o não perceber do real, do fato em si. Posso estar sendo coerente e estar alucinando, mas minhas verdades (opiniões) seriam/estariam controversas/controvertidas. Talvez e provavelmente, posteriormente, nem mesmo eu concordaria com aquilo que estava tentando dizer (ou dizendo de fato) anteriormente . Mas isso é ilógico, indesejável para pessoas conscientes e coerentes.
4. Em suma, para não enrolar-se no próprio papel com texto discorrido, evite ser radical demais e demasiado exagerado, procure evitar as hipérboles e os exageiros de linguagem ( e as redundâncias, então, nem preciso dizer!...), pois estes podem desmostrar ou uma fraqueza intelectual -no melhor sentido da palavra- ou uma argumentação ''fals'óbvia''(falsa+óbvia), quiçá irônica sem-querer-ser. Quem sabe um desvio de posicionamento*, ou um posicionamento tendencioso ao que a voga diz estar nela mesma.
*obs:O posicionamento poderia e deveria ser sinônimo de personalidade nesta última frase, porém eu estaria sendo radical, coisa que sou totalmente contra! Com o perdão das ironias! Ainda que elas sejam im-per-doáveis, até porque não as doo. Eu dou-as, incentivo-as, as pratico. Mas sendo coerente. Porque só para explicar a complexidade da linguagem exigida pelos textos complexos utilizo recursos de linguagem autocríticometalinguísticos, para finalizar meu argumento comprovando a última vírgula com um neologismo ao estilo alemão.