Pequenosomos
Somos muito pequenos. Observo uma imagem obtida por um desses satélites espaciais, e analiso em um pixel, com uma boa aproximação, aproximadamente 5 estrelas, sendo que elas estão a cerca de 50000 anos-luz de distância da Terra. Note agora o número de estrelas em 1 pixel de uma imagem de satélite, a qual com certeza tem uma belíssima resolução ( algumas têm 1 giga pixel), e imagine quantas outras estrelas e sistemas não existem num espaço infindável. Imagine quantas possibilidades de formação de criaturas, ou seres não criados. Imagine um trilhão de pontos com brilho no céu e multiplique por cinco para uma média de um sistema solar pequeno, ou médio. Imagine a quantidade de matéria diferente misturada durante bilhões de anos de existência comprovada do Universo como o conhecemos agora. Imagine uma briga por um lugar na fila do banco. Que desperdício! Quanta falta de consideração! Por que ficar se irritando com coisas tão pequenas? Por que atrapalhar a facilidade alheia? Por que insistir nos erros pós? Porque não se caber em si e ter mais humildade? Porque é típico do ser se achar racional, correto, superior, iluminado ou ilustre perante seus semelhantes em matéria, energia ou condição existencial qualquer.
Em apenas um grande parágrafo foi diluída toda a arrogância do pó humano. Um resto, um resquício da sobra. Um acaso. Uma grande sorte. Todas as possibilidades conectadas resumem o não-compreender do ser que vos escreve para com as pequenas discussões tolas do dia a dia, todas os desentendimentos por falta de respeito com o próximo. Acredito cegamente em resoluções simples para problemas idênticos. Falta apenas a pena da asa da sorte cair nas cabeças mais quentes que nos cercam.
Algumas pessoas ficam irritadas a-toa. Se as características menos degradantes e as mais valiosas sobressaíssem, fossem realmente fatores determinantes na atual sociedade humana, os estressadinhos de plantão teriam pouco tempo de estada neste planeta. O problema é ampliado quando analisado seus viés. E o egoísmo é a única explicação para esse repentino mau-humor.
O mau-do-século foi a solidão. O mau-do-século atual é o primo alter ego da solidão: o egoísmo. O egoísmo é vil. Não sobrevive sozinho e não percebe isso. O egoísmo está buscando fazer amigos, com outros egoísmos. O egoísmo não suporta ficar em desvantagem, por isso ele pode até trapacear para ganhar o jogo. O egoísmo é culpado por todos os pequenos entraves do quotidiano: das batidas leves de carro às malandrices furadoras de fila de banco e afins. Pense em momentos irritadiços. Está pensando? Estou te dando um tempinho... Pense em apenas um exemplo que te irrite...Pronto! Conseguiu achar algum no qual a sua pessoa não é a prioridade absoluta? Exato! É por isso que o estresse é uma tolice. O estresse advém do egoísmo. Se você for menos egoísta ajudará a si e aos outros em concomitância. Se o outro também for menos egoísta, com certeza, ajudará a você e si também. Citemos um exemplo prático no próximo texto. Um conto meu.
Somos muito pequenos. Observo uma imagem obtida por um desses satélites espaciais, e analiso em um pixel, com uma boa aproximação, aproximadamente 5 estrelas, sendo que elas estão a cerca de 50000 anos-luz de distância da Terra. Note agora o número de estrelas em 1 pixel de uma imagem de satélite, a qual com certeza tem uma belíssima resolução ( algumas têm 1 giga pixel), e imagine quantas outras estrelas e sistemas não existem num espaço infindável. Imagine quantas possibilidades de formação de criaturas, ou seres não criados. Imagine um trilhão de pontos com brilho no céu e multiplique por cinco para uma média de um sistema solar pequeno, ou médio. Imagine a quantidade de matéria diferente misturada durante bilhões de anos de existência comprovada do Universo como o conhecemos agora. Imagine uma briga por um lugar na fila do banco. Que desperdício! Quanta falta de consideração! Por que ficar se irritando com coisas tão pequenas? Por que atrapalhar a facilidade alheia? Por que insistir nos erros pós? Porque não se caber em si e ter mais humildade? Porque é típico do ser se achar racional, correto, superior, iluminado ou ilustre perante seus semelhantes em matéria, energia ou condição existencial qualquer.
Em apenas um grande parágrafo foi diluída toda a arrogância do pó humano. Um resto, um resquício da sobra. Um acaso. Uma grande sorte. Todas as possibilidades conectadas resumem o não-compreender do ser que vos escreve para com as pequenas discussões tolas do dia a dia, todas os desentendimentos por falta de respeito com o próximo. Acredito cegamente em resoluções simples para problemas idênticos. Falta apenas a pena da asa da sorte cair nas cabeças mais quentes que nos cercam.
Algumas pessoas ficam irritadas a-toa. Se as características menos degradantes e as mais valiosas sobressaíssem, fossem realmente fatores determinantes na atual sociedade humana, os estressadinhos de plantão teriam pouco tempo de estada neste planeta. O problema é ampliado quando analisado seus viés. E o egoísmo é a única explicação para esse repentino mau-humor.
O mau-do-século foi a solidão. O mau-do-século atual é o primo alter ego da solidão: o egoísmo. O egoísmo é vil. Não sobrevive sozinho e não percebe isso. O egoísmo está buscando fazer amigos, com outros egoísmos. O egoísmo não suporta ficar em desvantagem, por isso ele pode até trapacear para ganhar o jogo. O egoísmo é culpado por todos os pequenos entraves do quotidiano: das batidas leves de carro às malandrices furadoras de fila de banco e afins. Pense em momentos irritadiços. Está pensando? Estou te dando um tempinho... Pense em apenas um exemplo que te irrite...Pronto! Conseguiu achar algum no qual a sua pessoa não é a prioridade absoluta? Exato! É por isso que o estresse é uma tolice. O estresse advém do egoísmo. Se você for menos egoísta ajudará a si e aos outros em concomitância. Se o outro também for menos egoísta, com certeza, ajudará a você e si também. Citemos um exemplo prático no próximo texto. Um conto meu.
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